Como presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (ABRABAR). Eu acho legítimo e uma boa pauta para sociedade e cidadãos se manifestarem sobre os Projetos de leis dos vereadores Emerson Prado/Felipe Braga Cortes ambos do PSDB que querem disciplinar a venda e consumo bebidas alcoólicas em Curitiba. (Posto de combustível e logradouros públicos e locais não autorizados).
Eu apoio o debate, discussão e o diálogo. Com isso chegaremos ao bom senso e lógico deixaremos de punir e pré-julgar os estabelecimentos, pois é mais fácil atacar um CNPJ do que atingir um CPF!
Já que temos o maior exemplo de proibir beber e dirigir, mas ninguem segue a risca e a outra é proibida atravessar a rua fora da faixa, nunca vi um pedestre multado. Alguem viu ou testemunhou?
Eu apoio o debate, discussão e o diálogo. Com isso chegaremos ao bom senso e lógico deixaremos de punir e pré-julgar os estabelecimentos, pois é mais fácil atacar um CNPJ do que atingir um CPF!
Já que temos o maior exemplo de proibir beber e dirigir, mas ninguem segue a risca e a outra é proibida atravessar a rua fora da faixa, nunca vi um pedestre multado. Alguem viu ou testemunhou?
Só que a radicalização e decisão unilateral não chega e vai a lugar nenhum!
Pois o mais importante que fazer leis é discuti-las com a sociedade, principalmente da viabilidade e conseqüências e para que quando criadas elas sejam cumpridas.
Entendemos que o bom senso e a razoabilidade devem nortear o trabalho do legislativo, experiências para o lado da radicalização escondem mazelas para importantes situações a serem combatidas, por isso a reação do segmento.
Nossa preocupação é que a energia do poder legislativo e executivo seja concentrada as prioridades da sociedade como a clandestinidade, pirataria e ações ilícitas, e não em questões de livre arbítrio, da livre iniciativa e constitucionais.
Pois o mais importante que fazer leis é discuti-las com a sociedade, principalmente da viabilidade e conseqüências e para que quando criadas elas sejam cumpridas.
Entendemos que o bom senso e a razoabilidade devem nortear o trabalho do legislativo, experiências para o lado da radicalização escondem mazelas para importantes situações a serem combatidas, por isso a reação do segmento.
Nossa preocupação é que a energia do poder legislativo e executivo seja concentrada as prioridades da sociedade como a clandestinidade, pirataria e ações ilícitas, e não em questões de livre arbítrio, da livre iniciativa e constitucionais.
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