Um movimento denominado “Farofada no
Granito”,
criado e com apoio de uma ala chapa branca do PT, PMDB e Movimentos
Sociais, que
deve estar instalada na prefeitura de Curitiba querendo dividir a cidade
e estão
querendo e conseguindo promover uma guerra de classe social e econômica
em
Curitiba, sem necessidade e que só via no século passado ate o governo de FHC, pois no
governo
LULA a miséria e a desigualdade tinham acabado e por estranheza o tema
voltou
com força da idade média, o que deve estar assustando o prefeito Gustavo
Fruet
e está provocando indignação entre os comerciantes e moradores do Batel.
Eles
se dizem agredidos por mais uma politização absurda do local onde moram
ou
trabalham. O pretexto do movimento, segundo os organizadores da
“Farofada”, é o
de “democratizar o espaço destinado à elite, por meio de atos
culturais”. Mas
os moradores e donos de estabelecimentos gastronômicos da região
enxergam na
iniciativa uma forma de alguns aliados da atual administração e
acreditamos sem consentimento do chefe do poder executivo jogar uma
cortina
de fumaça sobre o engessamento da administração pela "falta de dinheiro
no
caixa". Ou seja, seria tudo “politicagem”.
“Primeiro foi feito um escândalo absurdo e
ridículo com a calçada de granito, que nada mais era que um pavimento
diferenciado para uma área gastronômica e turística do Batel”, diz Fabio
Aguayo, presidente da Abrabar, que congrega comerciantes do setor de bares e
restaurantes. “A instalação do granito foi interrompida e, em seu lugar,
colocado um medonho piso de concreto. Depois vieram aqueles horrendos
bancos-escorregador, toscos, tortos que acabaram de enfear a região e são
inúteis para sentar. Só os skatistas gostaram. Acham que são ótimos para fazer
manobras radicais”, ironiza Aguayo. “Como se tudo isso fosse pouco, organizam
um movimento de ocupação hostil da área, prejudicando novamente os
comerciantes. Estão ressuscitando uma polêmica vencida de quatro meses atrás e que não vai levar a lugar nenhum”,
alfineta Aguayo.
Para demonstrar que os comerciantes do
Batel estão indignados com o movimento, que acreditam inspirado por setores
radicais da velha política da divisão de classes e de transferir
responsabilidade, Aguayo divulgou resultados de uma consulta que fez, com donos
de bares e restaurantes, a respeito da “Farofada”. Gustavo Motter Haas, do
Grupo Taco El Pancho, foi bem objetivo em sua resposta: “Mas isso era só o que
faltava! Esse povo não tem mais nada para que se preocupar? Estamos, nós
empresários, pagadores de impostos e geradores de emprego a quase um ano
sofrendo com essa obra [a calçada de granito], a qual não solicitamos e não queríamos
realizada, ter que passar um carão com um bando de desocupados? Depois de meses
de prejuízo causado pela lentidão da obra? Eles que vão protestar em frente a
Câmara dos Vereadores, em frente a sede da prefeitura. É o fim do mundo ! Fica
aqui meu protesto contra esse absurdo ...”
Affonso de Andrade, do bar Papo Furado, está muito indignado com a “Farofada” petista: “Eu não concordo, pois o primeiro projeto [que foi interrompido por Fruet] era bem melhor, com todas os cabos de energia enterrados, e era outro paisagismo. Ficou uma porcaria esta obra, sem contar que estamos a 5 meses sofrendo com esta obra, nossas vendas caíram 40% e os custos só aumentam, nós não temos nada de incentivos, só no meu bar, tem 20 famílias que dependem do trabalho pra sobreviver, e ninguém esta preocupados com isso, se continuar do jeito que está, acho que vamos fechar...”
Affonso de Andrade, do bar Papo Furado, está muito indignado com a “Farofada” petista: “Eu não concordo, pois o primeiro projeto [que foi interrompido por Fruet] era bem melhor, com todas os cabos de energia enterrados, e era outro paisagismo. Ficou uma porcaria esta obra, sem contar que estamos a 5 meses sofrendo com esta obra, nossas vendas caíram 40% e os custos só aumentam, nós não temos nada de incentivos, só no meu bar, tem 20 famílias que dependem do trabalho pra sobreviver, e ninguém esta preocupados com isso, se continuar do jeito que está, acho que vamos fechar...”
Gustavo, do Tajbar, resume o sentimento e
as preocupações dos comerciantes com a manipulação política da região: “Eu acho
péssimo. Pois a impressão que passa é que isso irá prejudicar o nosso movimento
de domingo. Pois bloquear a rua irá, sem dúvida, nos atrapalhar bastante. E
este movimento, com fundo político, não tem o intuito de promover a Bispo Dom
José, e sim relacioná-la com corrupção, "espaço destinado à elite",
etc. Sem falar, que duvido que exista alguma organização no tocante a limpeza,
segurança, orientação de transito, autorização da prefeitura.”
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